Por Geraldo Seara
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Prof. Guel Pinna e estudantes da Escola Pintor Lauro Villares |
Assim foi o primeiro dia, com exibição de nossos produtos, na abertura do evento, pela manhã, e com a Oficina de Produção Audiovisual, à tarde, com estudantes do Ensino Fundamental da Escola Pintor Lauro Villares. Na ocasião, os estudantes experimentaram algumas das etapas de uma produção de vídeo, chegando à preparação e gravação de uma cena, com muito entusiasmo.
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Prof. Geraldo Seara e estudantes da Escola Pintor Lauro Villares |
Ainda, apresentamos o episódio
É x ou y? da série
Cotidiano, tendo ouvido, ao final, dos estudantes "oh... acabou!", nos dando a certeza de que o vídeo tinha despertado, neles, o que era esperado: a curiosidade e consequente aumento do interesse para aprender. Assim, seguiu-se um intenso festival de perguntas sobre sexualidade cujas respostas, devidamente mediadas pela professora Guel Pinna, esquentou o ambiente.
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No telão, cena do episódio "É x ou y?", da série Cotidiano
da TV Anísio Teixeira |
Na terça-feira, 21, já com público do Ensino Médio da Escola Diário de Pernambuco, tratamos da linguagem cinematográfica aplicada à produção de vídeos educacionais. Partindo de uma análise iconográfica, mais uma vez, confirmamos o quanto as pessoas respondem mais rapidamente às imagens de heróis e ídolos estrangeiros, enquanto precisam de intensa mediação para os que fazem parte da nossa história. Emilia Ferreiro tinha razão quando disse que "nossas crianças entendem mais de leões africanos do que das vacas do nosso território", ao referir-se, em uma palestra [198?], ao bombardeio midiático de produções estrangeiras.
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Oficina de Linguagem Cinematográfica com estudantes da
Escola Diário de Pernambuco |
Investidas como essa devem contribuir, enormemente, para a difusão e preservação de nossa cultura, uma vez que o público constatou que é preciso registrar e difundir quem somos, desde o começo de nossa história. A proposta, portanto, é de incentivo a produções que privilegiem a cor local e nacional, para que figurem, pelo menos, ao lado e, quiçá (viva a utopia!), que reconheçamos mais rapidamente uma Iracema e quem seja o deus do trovão para as culturas indígena e africana (não houve dificuldade para reconhecerem Thor).
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Muita atenção ao conteúdo apresentado |
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Interação com os participantes |
Ao final da oficina,
Lucas Borges, da série
Faça Acontecer foi apresentado, antecedido de uma reflexão sobre a crença na educação pública de qualidade e da transformação do país, a partir de um esforço conjunto para mudança de mentalidade e olhar sobre a escola pública.
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No telão, o estudante Lucas Borges, na série Faça Acontecer
da TV Anísio Teixeira |
Durante as oficinas, todos os produtos da
Rede Anísio Teixeira foram apresentados, aparecendo, imediatamente, na tela de alguns celulares, em segundos! Enviamos, também, pelo e-mail dos participantes, os links para todos os nossos produtos. A recepção foi muito positiva.
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A estudante Amábilli Lima e sua orientadora Guel Pinna |
Na manhã de hoje, 22, foi a vez da apresentação de trabalhos do IFBA, apresentados pela professora Guel Pinna e sua orientanda Amábilli Lima, vinda de Salvador. A pesquisa apresentada pela estudante é sobre o
pau-ferro e atraiu muitos olhares. Toda a fala das meninas foi traduzida, simultaneamente, para a
Língua Brasileira de Sinais. Aliás, todo o evento conta com tradutores que se revezam a cada meia hora.
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Toda a fala foi traduzida para a LIBRAS
(Língua Brasileira de Sinais) |
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Interação com visitantes através da LIBRAS |
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Interação com os participantes através da LIBRAS |
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Visitantes no stand do IFBaiano |
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Prof. Guel Pinna no stand |
Nesta quinta-feira, participaremos com oficina intitulada
Jogos Teatrais no Aprendizado de Ciências, conduzida pela professora Guel Pinna.
A exemplo dos primeiros dias, devem circular pelo IFPE, mais de 2000 pessoas, até a sexta-feira, além do público que já atua no campus.
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